terça-feira, 29 de dezembro de 2015
A tradição revela que a família gosta de festas. O encontro entre Orlando e Lucila teria sido numa festa, em Bebedouro/SP. Essa é uma das histórias que ouvi: ele a teria visto sentada no sofá com as irmãs Gabriela, Virgínia, Mariana e Nêga. Sempre perdi os detalhes, divagava imaginando o tamanho do sofá. Meu avô contava, com grande galharofaria, que teria visto o vestido levemente levantado da minha avó e teria dito a si mesmo que casaria com esta "dos joelhos". Era o momento da cotovelada. Todas as vezes que vi meu avô contando esta história a cotovelada se repetia seguida de risadas. Depois disso, são muitas festas: os casamentos, os aniversários de casamento, os aniversários... Em 2015, celebramos os aniversários da Lélia e da Clélia, juntas. Não sabíamos qual a meta mas quando alcançamos a meta, dobramos a meta. Taí: 160 anos de festa!!!
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Oi Valéria -
ResponderExcluirAchei muito legal o comentário e acho que devíamos estimular a apuração de histórias como essa que vão se perdendo.
Acho legal apurarmos onde foram os nascimentos dos Tios; como e quando foi a partida de São Paulo ao Paraná; como era o trato entre os filhos (mais velhos vs mais novos); as famosas e incontadas histórias do Ênio em suas noites de boemia; a decisão de alguns em deixar o Paraná e ir para Brasília - Rondônia - etc.
É lógico que, ao ouvir os demais, outras tantas vertentes de história irão surgir.
Mas é importante que passemos a colher as várias versões sobre os fatos mais importantes o mais rápido possível para que possamos discuti-los em nossos futuros encontros.
Outra coisa importante é divulgar esse blog para que os outros parentes participem.
Eu recebi um endereço ou meio de comunicação da Patrícia e ainda não vi nada, então vamos convocar os demais para dar um embalo aqui, pois no Whatsapp é muito restrito.
Um abraço a todos.